Não se pode reclamar da chuva, nem, muito menos, culpá-la pela falta de estrutura do bairro Divino Espírito Santo, principalmente em tempos de carência de chuvas. Após um grande período de estiagem em Condeúba, bastou uma pequena chuva para as ruas do bairro criar grandes poças de água, lama e buracos.
Um morador que preferiu não se identicicar entrou em contato com o Jornal Folha de Condeúba para denunciar a atual situação. O morador relata a sua grande dificuldade em transitar por alguns pontos críticos devido a falta de estrutura. "Quando não é poeira, vem uma chuva pequena e já é o suficiente para dificuldar a vida da gente, que é morador do bairro" Relatou.
Nenhuma obra de grande significância foi executada no que se refere a infra-estrutura nas ruas do Divimo mesmo tendo um momento propício visto a grande estiagem. Começando o período de chuvas que se espera para os próximos dias dificilmente será possivel fazer alguma obra que resolva o problema efetivamente. O desafio se torna maior ainda.
A Feira foi aberta ao público e se estendeu pelos dias 17 e 18, trazendo temas importantes e atuais, como Poluição, Desenvolvimento Sustentável, Doenças, Síndromes Patológicas, Reciclagem e a Água e seu aproveitamento. Com o auxílio dos professores, participam da Feira de Ciências os alunos do ensino médio do 1º, 2º e 3º ano.
Os alunos fizeram a exposição dos assuntos de forma clara e objetiva, proporcionando uma grande quantidade de informações aos participantes. É uma oportunidade impar para a aquisição de novos conhecimentos.
Os alunos, professores e direção estão de parabéns pelo evento e que essa feira torne-se um evento permanente no Colégio Estadual de Condeúba.
Música de compositor condeubense ganha notoriedade
Em se tratando de música, muito tem que se respeitar quando se refere a Condeúba. Grandes nomes, filhos da cidade, se destacaram e se destacam neste cenário. Desde a Apolo 11 até os dias correntes, existe muita história protagonizadas por grandes músicos.
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